Tal como mamas grandes, o desconhecido sempre fascinou, e intrigou o ser humano. Se juntarmos ambos temos a puberdade, mas estou a divagar…
Estou a divagar porque o tema deste post é “teorias remotas indígenas sobre terramotos”. Leitores usuais não ficaram surpreendidos pois se há bandeira que este espaço sempre hasteou, é a bandeira da diversidade e da cultura.
Pois bem, segundo os manuais de história do segundo ciclo, uma tribo do pacífico acreditava que o mundo era suportado por quatro tartarugas gigantes, e quando os nativos se desentendiam, as tartarugas começavam a mover-se em direcções opostas.
Haverá melhor sociedade? Haverá melhor forma de prevenir a discordância e a discórdia em prol da harmonia? Haverá mais lusório cenário para a luxuriosa ruptura do vínculo matrimonial?
-Querida, porque é que este simpático inquilino faz uso dos teus genitais para seu auto-recreativo deleite? (sacana do cabrão, se o apanho eu mato-o, com uma pedra, das pequenas, se não fossem as tartarugas…)
- Oh amor, este simpático senhor está a violar-me.
Sim, porque nunca existiu melhor época para ser violador que aquela. É quase fácil de mais:
- Bom dia.
- Bom dia.
- Vou-te violar.
- Opa agora não me apetecia mesmo.
- Olha as tartarugas… Queres desentendimentos é?
- Não, não, ora essa. Esteja à vontade.
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