Nas profundas mais atrozes
De tudo o que podemos convencionar
Habitam seres maus e ferozes
E um homem que raios lazer arco-íris pelos mamilos consegue disparar
A premissa em si é difícil de consentir
E a visão do fenómeno é inarrável
Tanto que não conseguimos pressentir
Que um homem que dispara raios laser arco-íris pelos mamilos
Pode ser bastante afável
Como sofre o nosso idiossincrático amigo
Neste mundo cruel e monocromático
A ironia dum monstro, que está em perigo
Por não se conseguir misturar neste ambiente apático
Mas por muito que nos doa
Não podemos estranhar a solidão, desta criatura de sonhos
É injusto, é reprovável, revoltante, põem em causa uma sociedade boa
Mas convenhamos…
É um homem que dispara raios lazer arco-íris pelos mamilos
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
. A lenda do homem que disp...
. Os meus links
. As 998 sórdias maneiras de estourar com Nuno Marlk
. Blayer (é mesmo o meu, desculpem lá mas precisava de alimentar o ego)
. Blogjob
. Diz que é uma espécie de magazine
. inepcia
. Jaime (de Portugal, para inglês ver, ou qualuqer um que compreenda esse idioma)