Se repararmos atentamente, todas as grandes épocas artísticas foram representadas em todas as formas de arte, com excepção duma:
Sim, porque se extasiarmos a nossa capacidade de pesquisa, por muito que vasculharmos os mais obscuros cantos da nossa memória, esses cantos e recantos que nem uma praticamente assalariada empregada doméstica ucraniana sem visto procura, aqueles onde nem o Steven Seagal armado com uma qualquer espada do dragão se atreve a entrar, aqueles onde este género de analogias faz o mais completo sentido. Irão notar que praticamente não existe literatura dadaísta.
Até aos dias de hoje, onde eu o sagaz e intrépido Ricardo Agostinho Gouveia Blayer Alves, autor deste extraordinário blog, cunhador de tantas pérolas do idioma do Toy, o menino bonito da Grotafunda o 18º sócio da Associação Sociocultural de Estrenevide. Faz hoje de bandeirante neste rebuscado estilo literário, e assume-se como “O primeiro escritor dadaísta português” (o Saramago é outra história).
Sem mais delongas cá fica:
Prosa, segundo as leis do acaso:
Como pelas esmagadoras mandíbulas da panqueca. Onde as desmesuradas massas de (mirtilos) urgem, na direcção do protector cão de três cabeças, que escon;de o sentido do albarde! O aracnídeo faraónico vigia o acepipe, que controla… o estrupido pedaço. E é com a máxima atrabílis que se escorre e ascende, para planejar todo “o” que descortinamos.
Sendo assim imperioso grassar, deslindar o guante bólido extenuado pela oceanologia úbere que corrói o corvo?
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