Para gáudio das massas (especialmente aquelas coloridas em forma de espiral) este blog volta novamente a mostrar um texto recheado da habitual ambiguidade com a qual habituou a meia dúzia (autor e família incluídos) de indivíduos que vêm aqui parar por mero e infeliz acaso. A esses indivíduos (autor incluindo) desculpem lá qualquer coisinha.
Prosseguindo, estive recentemente a interrogar-me com a questão:
“Se eu fosse um cereal de pequeno-almoço, que cereal seria eu?”
Depois de um profundo momento de reflexão (que curiosamente ocorreu numa casa de banho após um farto almoço rico em fibras e leguminosas) cheguei á seguinte conclusão:
Se fosse um cereal de pequeno-almoço, queria ser um “Golden Grahm”.
E porquê um “Golden Grahm”? Porque julgo que se a sociedade fosse toda composta por cereais de pequeno-almoço, a maior parte da população seria “Corn Flakes”. Cereais simples, sem grandes ambições, limitados é certo mas em geral agradáveis, cereais que querem fazer a sua vidinha rotineira de “Corn Flakes” sem grandes sobressaltos e/ou excitações.
Um “Golden Grahm” no entanto é diferente do “Corn Flake”, o “Golden Grahm” é mais iluminado, mais feliz, mais ambicioso, o “Golden Grahm” gosta de ser um cereal como o “Corn Flake”, mas ambiciona ser mais que o “Corn Flake”. No fundo o “Golden Grahm” quer ser um “Golden Grahm” com toda a plenitude que isso acarreta. No entanto vive com os “Corn Flakes” e confunde-se com os mesmos, convive com eles sem soberba ou qualquer complexo de superioridade.
Enoja-me no entanto as “Estrelitas”, a “Estrelita” é um cereal que é iluminado sim senhor, mas faz questão de que toda a gente saiba da sua condiçãozinha superior. A “Estrelita” é um cereal snobe que não merece mais que o escárnio geral da sociedade. Basta vê-las nos minimercados todas cheias de complexos, todas com aquela atitude “uhhh olhem para mim, tenho a forma de um pequena estrela, uhhh adorem-me meros produtos provenientes de milho e/ou trigo e/ou aveia”
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