Fiquei recentemente familiarizado com o termo “bookcrossing”.
O que é isto do “bookcrossing”, a ideia parece ser esta: um indivíduo lê um livro, um indivíduo deixa propositadamente o livro num local qualquer, outra pessoa pega no livro e fica com ele ate o ler e deixá-lo noutro ponto, e assim sucessivamente.
Ou, resumindo numa palavra: roubar.
Decerto que alguns de vocês que estão aí a ler isto devem estar a pensar “quanto tempo faltará para acabar de descarregar o freiras mamalhudas 4?” ou “será que deixei o fogão aberto?”. O que me parece um bocado estúpido tendo em conta que está a arriscar a própria vida para ler um texto que vais piadas sobre filmes pornográficos… mas adiante.
Explicando a minha relação entre este conceito e o acto de furtar: não á muito que explicar, o próprio conceito é uma explicação, senão revejamos os passos novamente:
1 – Depois de ler um livro deixo-o numa mesa de um café qualquer.
2 – Alguém retira o meu livro, e fica com ele.
3 – Não sei quem me ficou com o livro, não o tenho, fui roubado.
Pior, e se um gajo se esquecer mesmo de um livro num café, voltar ao café 5 minutos depois e nada. É roubo ou não é roubo?
E para todos os que acham esta “ideia” (chamemos-lhe assim) moderna e inovadora, desenganem-se, não é tão moderna quanto isso, de facto já existe á bastante tempo, não era é relacionada com livros.
Quem não se lembra do “carteiracrossing”? Ou do “telemovelcrossing”?
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