E assim, conforme o prometido, este blog retoma a sua actividade dia 14 de Setembro de 2007, a energia e excitação neste post e imensa, tão grande que, pelo sim pelo não tenho um par extra de calças aqui ao pé (como se eu usasse calças enquanto escrevo estes textos. Algo me diz que falei de mais)

Adiante, este post marca não só o retorno á actividade do mesmo, como também o início de algo de uma magnitude deveras superior, algo que irá mudar a vida de muito boa gente. É verdade, hoje aqui e agora forma-se uma nova religião.

(vou agora servir-me de uma breve pausa, para vestiras calças de reserva)

…

É isso mesmo, após longas conversações com o Ancião da Grotafunda, ele aceitou fundar em conjunto comigo esta religião, a troco de uma sandes de presunto e uma cerveja com aroma a coirato.

Esta religião dá pelo nome de BLAYER, que é uma sigla para             Bem-aventurada, Legião Adoradora de Yeates (mas que bela piada literária, logo agora que não tenho mais pares de calças disponíveis) E Religião.

Esta religião rege-se segundo os ensinamentos do livro BLAYER,, mais uma vez uma sigla para Bíblia Linda Admirável Yeatsiana E Religiosa.

(nota: esta religião e livro nada têm a ver com o senhor William B. Yeates, ele é apenas referido porque as outras palavras no dicionário de língua portuguesa com y são as unidades monetárias da China e do Japão, que são o yuan e o yen respectivamente, como vêm já aprenderam algo com a leitura deste blog, não foi só tempo perdido, nunca se sabe quando um inquérito de verão tardio os pode atacar com esse tipo de perguntas)

Este livro é escrito por vários profetas da Grotafunda, que juraram dizer toda a verdade, a troco de um papo-seco com manteiga e cerveja sem álcool (as verbas já tinham sido quase todas gastas com o Ancião)

Sendo assim aqui vai a primeira escritura:

Génisésio 1

                                            E Blayer criou isto

E tudo começou numa fatídica tarde, onde o todo poderoso omnipresente e magnânimo Blayer estava deitado no poderoso único e absoluto sofá, quando ouve prenúncios dessa obra do Demo que é o “Natal dos hospitais”, Blayer desliga então a televisão, e fica perante um terrível e dogmático tédio, que iria durar até ás 20 horas, horário em que começava o Titanic, que Blayer esperava ansiosamente, pois não se recordava se o barco tinha ido ao fundo ou não.

E então para matar o tempo o poderoso e magnânimo Blayer decidiu criar isto ,mas de uma forma leve e agradável de maneiras que não desperdiçasse muito do seu precioso tempo, ou fatigasse a sua omnipotente mioleira.

Blayer criou assim o primeiro bairro social, o primeiro bêbado, a primeira prostituta com doenças sexualmente transmissíveis e os primeiros miúdos gerados por consanguinidade

E assim começou isto.

(nota: sim o natal dos hospitais, o  Manuel Luís Goucha, o Toy e o Leonardo Di Caprio já existiam antes da Terra, é este tipo de dúvidas que esta religião dispersa)