Depois daquele polémico post sobre lingerie sensual, optei por aligeirar a grande tensão que se sentia neste blog, ao escrever um post, sobre algo tapo bonito e comovente que é ir ao supermercado.
É verdade, ir ao supermercado é um daqueles momentos solenes entre mãe e filho.
A primeira vez que vamos ao supermercado com a nossa mãe, é o equivalente materno a muitos outros momentos memoráveis que fazemos com o nosso pai, como a primeira vez que o nosso pai nos leva a um jogo de futebol, ou a um bar, ou (caso sejamos virgens e com mais de 20 anos) a primeira vez que o nosso pai leva a um “estabelecimento corporal” (não, não me refiro a uma loja de tatuagens, refiro-me mesmo a uma casa de putas)
E como tal á sempre ensinamentos que se transmitem, quando tal acontece, ensinamentos aparentemente triviais mas que nos serão preciosos na vida futura.
Ainda me lembro quando o meu pai me levou a ver o meu primeiro jogo de futebol, aprendi que: pessoas com cabeças rapadas, que possuem bastões de basebol, e entoam a plenos pulmões palavras de carácter injurioso ao senhor arbitro que presta corajosamente o seu respeitável serviço de roubar descaradamente o nosso clube, e que aparentam estar consumidas pelos místicos efeitos secundários da bebida que da pelo nome de “cerveja”, normalmente são pessoas rudes e violentas que convém evitar (quem diria).
Essa experiência não foi muito diferente da experiência da primeira visita ao supermercado com a minha mãe onde aprendi que: produtos que se encontram envoltos em brilhantes invólucros que quase verem a nossa vista, que aparentam ser comestíveis, cuja lista de ingredientes contêm “ácido ascórbico” ou “e-
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