Muito provavelmente este será o post mais controverso deste blog, talvez por falar no tema tão sensível que é:
Lingerie sensual
Antes de prosseguir, quero deixar dois pontos bem assentes
..
Ok, estes parecem bem assentes, agora antes de ir direito ao assunto, deste post, quero deixar duas notas:
Nota nº1 – Este post refere-se obviamente a lingerie sensual feminina, não pus o feminina a negrito porque parece-me obvio (pelo menos do meu ponto de vista) que a ideia de lingerie sensual masculina é inconcebível, poderão chamar-me homofóbico; machista; Adónis sim poderão chamar-me isso tudo, mas por e simplesmente não consigo imaginar um homem (por exemplo o Eládio Climaco) com uma tanga fio dental de cor branco, e asinhas felpudas (aviso já que não pago as contas aos terapeutas dos leitores que visualizaram esta imagem)
Nota nº2 – Sou totalmente a favor (a negrito e a vermelho) de lingerie sensual, as seguintes palavras não são nenhum protesto, queixa ou difamação ao bom nome da lingerie sensual.
Dito isto, prosseguiremos então com o post:
Tenho que ser sincero com vocês, apesar de grande apreciador de lingerie sensual, continuo sem perceber o intuito da mesma, no entanto conheço duas teorias para o uso da mesma.
Teoria nº1 – Esta teoria diz-nos que a mulher se sente mais sensual e confiante, quando usa este género de vestuário. E eu pergunto:
Como raio é que uma vestimenta que coloca um fino fio de tecido bem dentro da nossa anatomia, quase infiltrando-se dentro do nosso corpo (a forma como sei esses pormenores todos é uma história longa e complicada que me recuso a contar), um espartilho, que por uma obscura razão (talvez a razão de ser dois bocados de metal que servem para apertar o nosso corpo em direcções opostas), e um soutien que levanta e sustêm o peito da visada com aparente firmeza, pode fazer alguém sentir-se sensual? Alguém me consegue responder a isto?
A teoria nº2 diz-nos que a lingerie sensual serve para excitar os homens.
Quanto a isso, e julgo falar pela grande maioria dos homens (quanto a outra parte, não desistam, existem tratamentos) que são muito, mas muito, mas mesmo muito, poucas as coisas que nos fazem perder a vontade por um bocadinho de “festa” (caso se interroguem pelas aspas na palavra “festa” elas servem para realçar o eufemismo feito para “sexo, duro cujos limites são os da nossa mui extensa imaginação, e/ou condição física”) ou seja qualquer roupa que as hipotéticas parceiras vistam será excitante, quando as mesmas hipotéticas parceiras se mostrarem dispostas para, “um pouco de festa”.
A sério nem mesmo, o fato de macaco Adriano, mítica mascote do programa “big show sic” nos iria demover da nossa ânsia para “um pouco de festa”.
E digo ainda mais, muito, mas mesmo muito poucas são as situações onde a vontade de “um pouco de festa” desaparece, se não vejamos:
Funeral de um ente querido – Parece a ultima situação onde alguém iria querer ter sexo, mas constatemos na seguinte situação:
Estamos desolados pela perda do nosso ente querido, até que de repente aparece uma hipotética parceira a oferecer-nos o seu apoio, a hipotética parceira tem mamas grandes, a hipotética parceira gosta de abraços apertados.
E prontos é só isto, de repente estamos a olhar para todos os lados, a ver qual deles daria um bom sitio para praticar a copula desenfreada com a hipotética parceira, no entanto, a mesa copula será afectada pela tristeza da perda do ente querido, a junção do momento da copula, com lágrimas e interrogações sobre o sentido da vida, pode parecer bizarra, mas é no entanto possível (mais uma vez a forma como sei esses pormenores todos é uma história longa e complicada que me recuso a contar)
Termino assim o post que irá certamente semear as sementes da discórdia neste blog, e afastará várias hipotéticas leitoras deste hipotético blog.
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