A presente semana foi bastante emotiva em termos despotivos, e não pelos melhores motivos.
Infelizmente a AGIOD (Associação Grotafundense de Idosos e Outros Desgraçados) ou "mariquinhas" como são conhecidos no meio popular, conseguirão com que o "campeonato mundial de tiro ao idoso" vosse cancelado, o decreto chegou hoje, em forma de texto escrito em porta de casa de banho, á sede desportiva da Grotafunda (que é a câmara municipal, a junta de freguesia, o hotel da freguesia e a casa de banho pública em simultâneo) e dizia o seguinte:
"Caros individuos com completa ausência de sentido moral:
É com a maior das satisfações que anunciamos que vosso éspectáculo grotesco a que barbaremente chamam "desporto" foi oficialmente proibido na presente data, ao que parece as regras do mesmo não são bem aceites pelos direitos humanos ou algo do género.
Caso teimem em não terminar com semelhante actividade, serão todos presos, eu sei porque o meu primo é policia e percebe dessas coisas.
Adeus, espero que ardem todos no inverno."
O que ainda não foi proibido foi o campeonato regional de ordenha, com a deportação de todos os atletas de Boston, o campeonato pode finalmente proseguir. Os encontros desta semana foram:
Associação Grotafundense de Ordenha V.S Marítimos do Cerrado
Juventude Vaqueira V.S Grotafunda Ordenha Clube
Tributo Ancião da Grotafunda V.S Homens do Leite Ordenha Clube
Associação Paroquial Académica Comercial Medicinal Pecuária e Desportiva Grotafunda V.S Lavradores Independentes
AGO 29 JV 33
Tributo Ancião da Grotafunda
9
95 litros
Associação Grotafundense de Ordenha
9
84 litros
Associação PACMPDG da Grotafunda
9
77 litros
Juventude Vaqueira
6
80 litros
Grotafunda Ordenha Clube
3
65 litros
Homens do Leite Ordenha Clube
0
58 litros
Maritimos do Cerrado
0
51 litros
Lavradores independentes
0
45 litros
Que nome se dá a uma Maddie McCann que gosta de peixe grelhado?
Morta.
Mais uma vez partilho com vocês alguns videoclips que conseguem conjugar o bastante mau com o francamente triste:
Existem muitas maneiras de começar um post sobre maus videoclips. Mas sem duvida nenhuma uma das melhores e com a ex-banda de Pete Burns os Dead or Alive com o seu maior sucesso “You spin me round”
http://www.youtube.com/watch?v=CMwdAc1Dzfg
De seguida, o vídeo que recebeu a distinção de “pior videoclip de sempre” pela VH1, os orgulhosos vencedores foram os Eiffel 65 com “I´m blue”
http://www.youtube.com/watch?v=mL2UsAbI1hg
Uma das melhores maneiras de acabar um post sobre filmagens que variam o filme “zombie
Sinto-me deveras desolado derivado a acontecimentos de certa forma recentes.
Ainda outro dia, a minha avó dirigiu-se a mim e disse:
- Temos que conversar.
(ao que respondi)
- Que se passa?
- Á algo que tenho andado á muito tempo para te dizer, mas até hoje nunca tinha arranjando a coragem para o fazer…
- Avó, estás a deixar-me bastante preocupado.
- O que se passa, o que se passa é que… Eu…
- Diz logo avó, a tua hesitação está a deixar-me bastante intrigado e assustado também.
- Eu… Cosi as meias a outra a pessoa, pronto já disse.
- O QUÊ?
- Desculpa.
- Mas o que foi que eu fiz de mal?
- Nada meu filho anda, tu és um neto impecável, um querido, é só que…
- Só o quê?
- O teu pé não é grande o suficiente para me satisfazer.
- Não é o quê? Mas eu calço o 42, que é o tamanho normal.
- O problema não és tu, sou eu. O teu 42 satisfazia-me perfeitamente até certa altura, depois começou a tornar-se monótono, era sempre a mesma coisa, nunca variava, e para ser sincera não foi só o tamanho do pé…
- Não??? Então que foi mais?
- Tu não tens meias com raquetes. Eu sou uma idosa, tenho as minhas necessidades, e tu não tens os meios para as saciar. Como queres que em realize, se tu não tens nenhumas meias com raquetes para eu coser?
- Não posso crer. Os outros eu ainda compreendia que me colocassem de parte por eu não ter meias com raquetes. Não conheciam a minha história, não compreendiam o meu sofrimento, não compartilhavam a minha dor. Agora tu avó? Eu sempre pensei que estavas a li para me apoiar.
- Pois lamento, libelinha.
- Não me chames mais isso por favor.
- Ok tudo bem, compreendo.
- Então quem é ele?
- Lembraste do Teotónio da aldeia?
- Aquele que sofre de elefantíase?
- Sim.
- Não posso crer, tu gostas de algo assim? Não me admira que eu não te satisfizesse, a culpa não e de facto minha, é tua. És uma maníaca, uma tarada, uma depravada, que não olha a qualquer tipo de decência e senso comum para satisfazer as suas necessidades mais básicas.
- Bem me parecia que não ias compreender, sempre foste muito quadrado e preconceituoso, o que se passa, meu bota-de-elástico, é que coser as tuas meias era monótono, e quando coso as meias do Teotónio, redescubro um prazer pelo tricô que á muito julgava perdido.
- PÁRA! Não quero ouvir mais nada, vou embora adeus.
-Adeus.
-Cumprimentos ao avô.
- Serão entregues.
Eu sou um indivíduo que frequenta ginásios, e como tal utilizo os balneários dos mesmos.
O que é que esta afirmação contribui para acabar com aquela crise de moscas daquela pequena província do Suriname? Por e simplesmente não contribui, mas adiante:
Quem utiliza este género de lugares, deve aperceber-se de três tipos de pessoas:
- Os que nunca se deslocam descalços no local, receando apanhar uma micose
- Os que têm micoses
- (E os outros, que vou categoricamente ignorar e fingir que não existem, falando sempre deles entre parênteses, e com um tamanho de letra menor)
No fundo podemos comparar os indivíduos com micoses, com aqueles miúdos que na escolinha andavam sempre a bater nos restantes. Da mesma forma que os miúdos que levavam tareia, andavam sempre preocupados a evitar a todo o custo os “rufias”, as pessoas com uma boa saúde nos pés, andam com aqueles chinelos de borracha todos preocupadinhos.
Já os outros, é velos descalços e confiantes, caminhando no balneário (geralmente em nu integral) com os fungosos pés completamente desprotegidos, é gente que já perdeu á muito a esperança de um pé uniforme e regular, e que não teme nada nem ninguém, o pior que lhe podia ter acontecido já aconteceu. É gente perdida de futuro incerto, que aceita cada acontecimento com conformismo, pois sabem que o pior já aconteceu e não vai passar.
Quanto a mim, já tive uma micose, mas depois vi a luz, na forma de uma embalagem de 100g de canesten, e fui a tempo de salvar tão ilustres presuntos como os meus, de qualquer forma continuo a andar descalço no balneários, só para avisar qualquer individuo a pessoa que vêm a frente deles, vêm alguém com uma micose em potencial sem medo de a usar.
Neste dia 1 de Janeiro poderia estar a fazer imensas coisas, e levar a cabo um impressionante numero de projectos, em vez disso estou a escrever isto, não sou um individuo ambicioso, aliás apenas tive 3 resoluções de ano novo foi “conseguir comer 4 tabletes de chocolate 70% cacau em menos de meia hora e não vomitar”, uma outra foi “descobrir a cura para o cancro, num laboratório do Eritreia, enquanto como panquecas, pratico a copula desenfreada com as 3 meninas dos anúncios da TV cabo em simultâneo e puxo um camião com os dentes” e por fim “tornar humanamente possível praticar a copula com 3 pessoas ao mesmo tempo”. Mas adiante…
Reparei recentemente que a palavra “próspero” e utilizada praticamente apenas no ano novo. Esta palavra, que goza de um estatuto de certa forma “erudito” (ao contrário da palavra “puta” que é pura ralé lexical) passa todo o na desapercebida, até sensivelmente o dia 20 de Dezembro, onde se passa a desejar “um feliz natal e um próspero ano novo”.
E porquê? Pergunto eu, “próspero” é uma palavra tão boa, que deseja coisas tão agradáveis. Será que tem a ver com a grandiosidade, do que se deseja “próspero”?
Vejamos, um “ano novo” é um ano inteiro, é muito tempo, já um “fim de tarde” é algo bem mais rápido e momentâneo. Dai talvez fazer sentido um “próspero” para dividir por um ano inteiro, e um “agradável” bem menor em termos de felicidade para um simples fim de tarde. Sim porque ninguém quer um fim de tarde demasiado bom. Para já porque não seria justo para as outras pessoas que têm um fim de tarde simplesmente “agradável”. E depois porque iria tornar todos os outros fins de tarde deprimentes, depois de se experimentar um “próspero fim de tarde” um “agradável fim de tarde” iria sempre saber a pouco.
Sendo assim podemos relacionar o grau do desejo de felicidade, com o tempo que se deseja “feliz”. Sendo assim:
Agradável – Utilizado para períodos de tempo bastante curtos, tais como “fim de tarde”.
Feliz – Utilizado para períodos de tempo relativamente pequeno (um dia em geral) mas de grande importância, tais como “aniversário” ou “natal”.
Bom – Utilizado para períodos de tempo maiores, tais como “Bom fim de semana” ou “boas férias”.*
Próspero – O maior de todos os desejos de felicidade, por ter um poder tão grande, é apenas utilizado para desejar um bom ano, o uso abusivo deste desejo pode ter consequências terríveis, daí nunca ser utilizado noutra situação.
*Algumas pessoas mais hiperbólicas utilizam o “bom” também para um dia ou tarde, ou até mesmo noite, convém realçar que este “bom” não igual ao “Bom” de um “Bom fim-de-semana” por exemplo*
*Isto é uma nota de rodapé, de uma nota de rodapé, achei giro assinalar isto
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