Hoje é um daqueles dias onde sinto-me a desacreditar no amor, asim em baixo e muito céptoico, mas esta obra abriu-me os olhs (os da cara apenas):
"
Paulo Coelho disse uma vez “um primeiro amor pode não passar nunca, mas acaba sempre”.
Palavras sábias.
Eu no entanto tenho uma abordagem diferente, eu digo, Andreia, comia-te como um porco come um balde de lavagens.
É isso mesmo Andreia, tu és tanto boa mas tanto boa, mas tanto boa, que só me apetece levar-te para uma sala cheia de funcionários públicos e fazer coisas que não fica muito bonito dizer numa carta como esta (mas incluem natas).
Gosto tanto de ti como um mendigo esfarrapado e sujo e com lepra, gosta daquela sandes encontrada nos caixotes do lixo do supermercado.
Tenho tanto amor por ti, como aquela mulher tresloucada tem por qualquer um dos seus 72 gatos.
Acordo e penso em ti, como e penso em ti, quando me sinto sozinho e quero auto satisfazer-me penso e ti.
Adoro-te, meu torresmo com aquela camadinha desnecessária de gordura, meu bocado de carne de fígado, minha borboleta que anteriormente era uma lagarta verde e viscosa.
Da tua razão de viver"
A isto meus amigos chama-se "post sobre amor"
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