O rock alternativo, continua a ser alternativo mesmo quando toda a gente o ouve?
Se á coisa que sempre me fascinou foram os anúncios a gel capilar do fins da década de 90/ principio da década corrente.
E porquê? Porque em qualquer um desses anúncios existia a frase “o penteado mantêm-se até 3 dias… se assim quiseres”.
E eu questiono, o que implica “querer que o penteado se mantenha até 3 dias”?
Antes de mais, tomar banho está fora de questão, o gel sai com a água como a maioria da população sabe, ou seja ou queres que o penteado se mantenha até 3 dias ou queres tomar banho.
Dormir pode também não ser muito boa ideia, o efeito da cabeça a roçar a almofada pode deformar o penteado, posso então afirmar que ou queres que o penteado se mantenha até 3 dias ou queres dormir.
E, pela mesma razão que a primeira, também não podes sai á rua em dias de chuva, digamos que ou queres que o penteado se mantenha até 3 dias ou queres sair á rua em dias de chuva.
Recapitulando, o penteado mantêm-se até 3 dias se:
Não tomares banho durante esse período de tempo
Não dormires durante o mesmo período de tempo.
Não saíres á rua caso chova durante o mesmo período de tempo.
É difícil? Efectivamente. Valerá a pena? Absolutamente. Imaginem chegar ao trabalho, depois do esforço de 3 dias sem tomar banho, dormir ou evitar dias chuvosos, e um colega dirigir-se a vós e dizer:
“Epá á 3 dias que te vejo com esse penteado, e ele ainda se mantêm”
E essa é a menor das vantagens de ter um penteado que se manteve durante 3 dias, se conseguires atingir o estado nirvana de um penteado que se mantêm á 3 dias serás um mito, um herói, adorado por todos os membros do sexo oposto (mesmo aqueles com mamas grandes), idolatrado por crianças, animais e plantas.
Por isso se tens força de vontade, garra, ambição, desejo por grandiosidade, tolerância a maus odores e um bom couro cabeludo. Não caminhes, apressa-te, apressa-te ao desafio de manter o penteado durante 3 dias, e aí, aí meu amigo atingirás a tão almejada imortalidade.
Já á muito tempo que não dou noticias do movimento emancipador da couve roxa, e desenganem-se aqueles que pensam quem o movimento foi um fiasco, pois nada está mais longe da verdade (exceptuando claro a inocência do miúdo da kinder no caso Maddie, isso provavelmente está mais longe da verdade).
Adiante, é com o maior orgulho que anuncio pomposamente que o movimento foi um sucesso.
É verdade, a couve roxa emancipou-se, a couve roxa cresceu a couve roxa saiu de baixo da terra e floriu.
Se antes, todo o monopólio dos legumes roxos era manipulado e domino pela beterraba, agora já não, é com orgulho que anuncio que esses dias de terror e negrume acabaram.
Sim podem esquecer esses tempos de opressão, se antes os consumidores de couve roxa tinham que se esconder da sociedade e do mundo, e viver oprimidos com as suas escolhas em termos de legumes, agora qualquer apreciador de couve roxa pode sair ao mercado e comprar 200g; 500g; 1kg (ou mais para os mais desenfreados) de couve roxa.
Por isso, para todos os apreciadores de couve roxa que estão a ler isto, sigam o que vos digo, que já não correm perigo, saiam á rua, e não reprima a vossa voz, a vossa voz que grita por couve roxa, a vossa voz que canta por couve roxa, e desfilem orgulhosamente com as vossas couves debaixo do braço, ou naqueles sacos transparentes, e se lhe vos perguntarem porque se deslocam vocês com uma couve roxa á mostra, podem responder orgulhosamente e em voz exageradamente alta:
“EU VOU FAZER UMA SALADA RUSSA”
Pois é, esta semana foi bastante produtiva em termos desportivos na Grotafunda, e tudo indica que a produtividade continue durante o fim-de-semana.
Primeiro ouve o arranque do Grandioso Campeonato de Ordenha Espancador Vara de Pinho, a primeira jornada presenteava-nos com os seguintes encontros:
Associação Grotafundense de Ordenha V.S. Lavradores Independentes
Tributo Ancião da Grotafunda V.S Juventude Vaqueira
Grotafunda Ordenha Clube V.S Marítimos do Cerrado
Homens do Leite Ordenha Clube V.S Associação Paroquial Académica Comercial Medicinal Pecuária e Desportiva Grotafunda
E os resultados foram os seguintes (em litros):
AGO 27 TAG 34
LI 13 JV 22
GOC 25 HLOC 15
MC 19 APACMPDG 23
E aqui fica uma análise do Associação Grotafundense de Ordenha V.S. Lavradores Independentes
Os Grotafundenses, actuais campeões de ordenha, tinham o seu primeiro teste de fogo a uma equipa dos Lavradores Independentes, bastante moralizada pelos bons resultados alcançados na pré época, e pela recente contratação de Anailton Júnior, jovem esperança que se destacou no campeonato brasileiro de ordenha.
O que é certo é que logo no primeiro parcial, os campeões mostraram-se merecedores do título, com uma rotação muito bem executada pelos três “pilares” da equipa: Bruno Bettencourt; Júlio Tarraçada e o já muito experiente Alberto Borges.
Quanto á contratação brasileira dos Independentes, ficou um pouco aquém das expectativas, talvez por ainda não estar habituado ás vacas açorianas, e como tal não se adaptar á forma de ordenhar neste campeonato.
No fim do primeiro parcial, o resultado era expressivo: AGO 13 LI 4
O segundo parcial, iria ser talvez o melhor para os Independentes. Júlio Tarraçada apresentou sinais de fatiga, sinais que o treinador dos Grotafundenses demorou a perceber, substituindo o atleta apenas no fim do segundo parcial.
Por outro lado, os Independentes tiveram uma boa substituição, ao tirarem Anailton, pela jovem esperança que provém das escolas do clube, Miguel Abílio, que se demonstrou fervoroso e cheio de vontade de ordenhar.
Ao segundo período o resultado era de: AGO 17 LI 10
Mas, no terceiro parcial, com a substituição de um muito fatigado Júlio Tarraçada, o AGO mostrou-se mais forte nas rotações e conseguiu mais um excelente período.
Já os Independentes, talvez desmoralizados pelo bom momento dos adversários, esmoreceram e não conseguiram recuperar da desvantagem de
Resultado final: AGO 27 LI 13
Aqui fica a tabela á primeira jornada
Tributo Ancião da Grotafunda |
3 pontos |
|
Associação Grotafundense Ordenha |
3 pontos |
|
Grotafunda Ordenha Clube |
3 pontos |
|
Associação PACMPD Grotafunda |
3 pontos |
|
Juventude Vaqueira |
0 pontos |
|
Marítimos do Cerrado |
0 pontos |
|
Homens do Leite Ordenha Clube |
0 pontos |
|
Lavradores Independentes |
0 pontos |
|
“Aquele que não fizer a rubrica semanal a tempo deverá ser capado (exceptuando o proprietário deste blog, que me dá a palavra, e que é o único na terá que sabe mexer num teclado)”
Se á coisa que me fascina desde pequenino são os guiões de filmes pornográficos.
(aviso: após um principio como este, a qualidade deste post só se pode equiparar ás letras de canções dos anos 70, por isso a menos que a sua capacidade de compreensão não ultrapasse a frase “estão a chover homens”, estarão por sua conta e risco.)
E o que me fascina nos filmes pornográficos? Perguntam todos vocês que não demonstram um sorriso de esguelha, olhos esbugalhados e respiração ofegante.
O que me fascina nos filmes pornográficos, para além de mamas grandes, é que num guião pornográfico tudo pode acontecer.
Mas absolutamente tudo. Não há regras, tudo é permitido, o que não acontece em nenhum outro tipo de filme. Mesmo as ficções fictícias mais tresloucadas, têm o mínimo de respeito pela condição humana, e pela sua forma de pensar (sim até os filmes do Steven Seagal).
Por outro lado, a pornografia não se preocupa com isso, e passo a demonstrar alguns exemplos entre as abismais diferenças entre os guiões pornográficos, e os demais:
Situação
“Sala de reuniões, membros de ambos os sexos, entra um secretário(a), entorna café no(a) chefe”
Estilo de filmes
(aviso: vou partir do principio que todos os filmes que vou apresentar com esta hipótese são rasca, se estavam á espera de algo com classe e sofisticado, não deviam ler um post que tem como primeira frase “Se á coisa que me fascina desde pequenino são os guiões de filmes pornográficos”)
Drama – Existem duas hipóteses generalizadas, ou o secretário(a) é despedido(a), situação que provocará grandes distúrbios na sua vida; ou a reunião corre muito mal por causa desse incidente e o acordo, crucial para a sobrevivência da empresa, não é selado.
Comédia – Toda a gente olha para o secretário que acidentalmente aterrou com a cabeça no colo de um figurante masculino, a acção a partir daqui pode bifurcar-se: ou o figurante é uma pessoa conservadora e olha para o secretário com olhos escandalizados; ou o figurante é homossexual e olha para o secretário com olhos luxuriosos.
Romance – O secretário(a) tenta limpar atrapalhadamente as calças do(a) chefe, até olhá-lo(a) nos olhos, sorrirem 5 segundo um para o outro sem desviar o olhar até o secretário(a) sair da sala.
Acção – O café era afinal uma solução tóxica que irá matar toda a gente dentro de 10 minutos, é nessa altura que entra o Steven Seagal de moto, partindo a vitrine da sala de reuniões, nessa altura o chefe grita “isso custou-me 100 mil dólares”, o Seagal grita para toda a gente evacuar a sala pela vitrine furada, aponta uma Mac10 para o secretário(a) diz “o café tá quente” e dispara compulsivamente, depois chama uma equipa de intervenção para fechar o lugar, e parte no meio da noite para lugar incerto.
Pornográfico – Todos os membros da sala são apenas mulheres, todas elas têm mamas grandes, entra o secretário, entorna o café, a chefe diz “menino mau, vai levar tau-tau”, dito isso a chefe bate vagarosamente nos glúteos do secretário, as outras pessoas na sala não são meros figurantes, visto que de repente sentiram o desejo incompressível de se beijarem. E está dado o mote para uma muito agradável orgia.
Exposto o meu ponto de vista irei apresentar a minha primeira história para um filme pornográfico.
Afinal o cão está vivo
“Afinal o cão está vivo” é uma história de amor, compaixão, compreensão e bestialidade.
Cena 1
Uma vulgar dona de casa, com mamas grandes, com uma idade que ronda os 30 anos, está a efectuar uma banalíssima viagem de reabastecimento ao supermercado, e como é custo-me nessas viagens, ela traja um largo porém curto vestido com um ar gasto, e não se deu ao trabalho de vestir roupa interior.
No seu caminho a mesma dona de casa vê um pastor alemão escarrapachado no chão, esse cão emana um cheiro pútrido, o coração dessa dona de casa enchesse de compaixão e decide levar o cão aparentemente morto para um restaurante chinês, onde teria um fim mais digno, fim esse que seria acompanhado com vegetais variados.
Decidida a cumprir a promessa que fizera a si própria, de dignificar esse canídeo, ela coloca-o ás suas costas e faz-se á estrada… Mas a meio caminho a doce dona de casa sente uma pressão nas suas costas, uma pressão tão forte que ela e obrigada de pôr-se de gatas, por alguma estranha razão ela despe-se e exclama “meu Deus, afinal o cão está vivo”
Repete-se a cena com diferentes donas de casa e cães, na cena 3 ninguém explica porque é que a amiga da dona de casa colocou a cara da sua amiga entre as suas coxas em vez de chamar ajuda, e temos um filme, quiçá com direito a sequela
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